Economia com Mercado Livre de Energia pode chegar a 40% na conta de luz
30/11/2023
(Foto: Reprodução) ENGIE é pioneira no Mercado Livre, que estará acessível a consumidores de média e alta tensão a partir do ano que vem Empresas que buscam otimizar a estrutura de custos e diminuir os gastos com a conta de luz podem aderir ao Mercado Livre de Energia, com redução de até 40% na fatura. Além da economia em relação aos patamares atuais, as perspectivas em relação aos reajustes seguem tendência favorável, segundo entidades do setor. E, a partir de janeiro do ano que vem, esse ambiente passa a ser acessível a todos os consumidores conectados em média e alta tensão.
A tarifa de energia elétrica no Mercado Cativo, em que os consumidores são atendidos pela distribuidora da região, apresentou elevação de 70% entre 2015 e 2022, enquanto a evolução da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 58% no mesmo intervalo. Já a variação média no Mercado Livre, em que é possível escolher a geradora e comercializar por meio de negociação de preços e prazos, atingiu somente 9%, conforme dados da Associação Brasileira de Comercializadores de Energia (Abraceel).
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“No Mercado Cativo, o custo da energia e o custo da distribuição são pagos em uma única fatura pela empresa para a distribuidora local. No Mercado Livre de Energia, o consumidor passará a pagar duas faturas: uma para a distribuidora, relativo ao serviço de distribuição de energia, e a segunda para o fornecedor de energia, de acordo com as condições contratuais. A soma destas faturas, no entanto, será inferior ao valor pago no Mercado Cativo” detalha Maury Garrett, gerente de comercialização de energia da ENGIE Brasil Energia, empresa que é pioneira na comercialização no mercado livre no país.
O que muda com o Mercado Livre de Energia?
O Mercado Livre de Energia ou Ambiente de Contratação Livre (ACL) permite que as companhias possam escolher o próprio fornecedor de energia, as condições comerciais, negociar preço, volume e condições de pagamento. Ainda, o consumidor pode optar por consumir energia renovável, independentemente da distribuidora que presta serviços na região onde está localizado.
“A empresa pode fechar um contrato personalizado, com prazo de fornecimento e volume de energia em linha com o que espera utilizar, o que gera um preço mais baixo”, destaca Garrett.
Ao escolher o fornecedor e avaliar as condições antecipadamente, a empresa sabe qual será o custo anual com energia elétrica, sem mudanças na tarifa como a chamada “bandeira vermelha” do mercado cativo.
“Os custos de migração para o Mercado Livre de Energia são baixos ou até mesmo nulos. Caso necessário, o investimento geralmente é recuperado em um período que varia de um a quatro meses. Os possíveis custos são referentes à adequação do sistema de medição que porventura esteja inadequado com as exigências da distribuidora”, completa o gerente de comercialização de energia da ENGIE.
Como funciona a migração
Companhias que estão conectadas à rede elétrica em média ou alta tensão podem realizar a migração do Mercado Cativo para o Mercado Livre de Energia para reduzir os custos e elevar a competitividade do negócio. Se a empresa for elegível, o próximo passo é checar a viabilidade financeira desse processo, estimando custos relacionados a tarifas de distribuição de energia.
Concluída essa fase, é a hora de escolher o fornecedor autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e registrado na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). O consumidor pode ser um agente da CCEE, também chamado consumidor atacadista, ou ser representado por um comercializador varejista.
“Na modalidade varejista, ao representar seus consumidores, é o comercializador quem deve registrar os contratos firmados junto à CCEE. Portanto, não é necessário que o consumidor faça adesão à CCEE, como é exigido no modelo atacadista. A ENGIE, por exemplo, atua como comercializadora varejista, ficando responsável pela intermediação e obrigações com a CCEE. Esta contratação é indicada para empresas que buscam por mais facilidade na adesão e pretendem obter economia com menos burocracia, pois dispensa a associação junto à CCEE, simplificando o processo”, afirma o especialista.
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Os consumidores podem escolher obter energia de origem das fontes renováveis, identificando qual usina produz a energia consumida, entre outros benefícios.
“Dessa forma, além de comprovar que adquire energia limpa, os clientes podem se aliar à promoção de ações socioambientais e um rol de iniciativas sustentáveis ao longo dos seus contratos de compra”, conclui.
Desde que esse tipo de mercado foi criado no Brasil, há mais de duas décadas, a ENGIE atende consumidores de pequeno, médio e grande porte para fornecimento de energia com confiabilidade, pois é comercializadora e geradora, com robusta experiência e solidez em sua posição financeira, assegurando o cumprimento dos contratos. Hoje, a companhia é líder na comercialização no Mercado Livre com fatia de 10% do market share.
Para começar essa transição, a ENGIE possui o E-conomiza, que facilita o acesso ao Ambiente de Contratação Livre, principalmente para cliente iniciante, que conta com apoio do suporte técnico. Ainda, o Energy Place da ENGIE é uma plataforma que oferece a compra de energia para curto e longo prazo de forma 100% digital, como um e-commerce de energia atrelado ao relacionamento digital com especialistas.
Acesse o site da ENGIE e fique por dentro das ações realizadas pela empresa.
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